quinta-feira, 8 de julho de 2010

y afinal (p/ Dinha lovE)

y afinal (p/ Dinha lovE)
Q PORRA


E

LADY GAGA.


SE E 1 TRAVECO
D!SFARÇADO
D'MULHER?

OU 1MULHER
!M!TANDO 1 TRAVECO?
...

-c.p.bp.jr:(POETA-MATUTO-MAG!NAL !!!)
Postado por "V!VAPOES!A"

quarta-feira, 7 de julho de 2010

reverendo...

01/07/2010


ENTREVISTA DE MARCELO NOVA NO CORREIO BRAZILIENSE

O lobo do rock solta a voz Marcelo Nova se apresenta hoje em Taguatinga. No repertório, um resumo da trajetória do cantor, com músicas do Camisa de Vênus, da carreira solo e parcerias com Raul Seixas type="text/javascript">

Publicação: 01/07/2010 08:03 Atualização: 01/07/2010 08:46

No show, Nova também mostrará canções do próximo disco, inspirado nas mulheres:
No show, Nova também mostrará canções do próximo disco, inspirado nas mulheres: "Um deleite"
Marcelo Nova é um tipo raro no rock brasileiro: irreverente, questionador, mordaz. Entre outros feitos, o músico baiano é um dos poucos de sua geração que não teve medo de envelhecer, não tentou eternizar a adolescência ou parou no tempo como se os anos 1980 nunca tivessem acabado. Isso, no entanto, não o impediu de fazer voltas eventuais com a banda que o tornou conhecido, o Camisa de Vênus(1). “Nós temos reuniões esporádicas. E tem sido assim desde que nos separamos, em 1987. O Camisa é o meu autorama: eu acho divertido montar a pista, botar os carrinhos para correr, mas depois de uma semana perde a graça, entendeu?”, explica.

E continua: “Eu tenho ótimas recordações com o Camisa, mas tentar perpetuar isso seria tolice. O Camisa é a minha banda de menino. Foi a minha primeira manifestação musical e eu tenho a perfeita noção do que ela representou tanto para mim quanto para muita gente no Brasil. Mas eu não posso ficar atrelado a algo que eu fiz quando era moleque. Essa coisa de banda de rock é para adolescente. Eu estou a caminho dos 60 anos. Eu tenho hoje mais discos solo do que com o Camisa de Vênus”. E é justamente em carreira solo que Marceleza, 58 anos, aterriza mais uma vez em Brasília.

Em cima do palco, Nova e banda (que conta com seu filho, Drake, em uma das guitarras) mostrarão músicas de toda sua trajetória. Para o cantor, não existe distinção entre composições feitas com sua antiga banda, em parceria com Raul Seixas (com quem lançou o disco A panela do diabo, em 1989), com outros músicos ou individualmente. São todas elas, afinal, canções de Marcelo Nova. “A minha ideia é uma tentativa infrutífera, um paradoxo, de resumir três décadas de carreira em duas horas de show. Tocarei músicas antigas, outras mais recentes e músicas inéditas”, adianta.

E por falar em novidades, o músico está em estúdio preparando álbum novo (o 9°, se contabilizado seu trabalho com Raul). O disco deve ser lançado no começo do ano que vem. Marcelo diz não poder revelar muitos detalhes, mas conta que o CD fala essencialmente de suas relações com o sexo feminino. “As mulheres, além de um deleite para os olhos e para a alma — e não digo no sentido religioso —, têm se constituído durante toda a minha vida em motivo de apreço. Elas são muito mais interessantes que nós homens, são muito mais complexas. Elas precisam de pôr do sol, flores, cartões de crédito, shopping center, viagens… e para nós basta uma bela bunda. Essa complexidade é boa para você se debruçar em cima”.

Rock e polêmica
Formado por Marcelo Nova no vocal, Karl Hummel e Gustavo Mullen nas guitarras, Robério Santana no baixo e Aldo Machado na bateria, o Camisa de Vênus fez suas primeiras apresentações em 1982. Com um nome polêmico (na época, sinônimo de preservativo), som calcado no punk rock, postura anticonformista e os textos ácidos de Nova, o quinteto escandalizou a ala conservadora de Salvador, voltada para a MPB. O sucesso não tardou a chegar. Até o fim da década, o Camisa lançou seis discos e emplacou sucessos como Bete morreu, Eu não matei Joana D`arc, Simca chambord, Silvia e Só o fim. Nova saiu da banda em 1987, mas faz reuniões esporádicas com o grupo desde então. Atualmente, o Camisa segue com outro vocalista.

MARCELO NOVA
Hoje, às 22h, no América Rock Club (QS 3, conjunto 13, loja 7), em Taguatinga Sul. Show com o cantor e compositor baiano. Ingressos: R$ 20 (antecipados), à venda no GTR Instituto de Guitarra (111 Sul) e na Malharia Juliana (CNB 8, Taguatinga). No local, a R$ 30. Não recomendado para menores de 18 anos.



Entrevista com Marcelo Nova
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O que você achou do recente interesse pelos anos 1980?
As pessoas se agarram ao passado de uma maneira quase obsessiva. A ideia de que o passado era melhor é completamente equivocada, uma falácia. Isso me faz ver com clareza que essa busca está atrelada ao fato de essas pessoas viverem no presente uma vida medíocre, mais do que terem um passado brilhante. Nos anos 1980, as pessoas saiam, fumavam, se drogavam, bebiam e trepavam o tempo todo. Depois, se casaram com mulheres com que se arrependeram profundamente de terem casado. Vão de casa para o trabalho e do trabalho para casa. Não têm interesse cultural ou intelectual, ficam em casa vendo Copa do Mundo, gritando “gol do Brasil!”. Não, o passado não era melhor. A vida sempre foi uma merda. O presente dessa gente é que parece que está muito ruim.

Mas essa “febre” te trouxe mais shows?
Eu gosto de tocar, de estar na estrada. É a isso que me proponho — e a cumprir um equilíbrio entre o homem e o lobo no decorrer da estrada. Se eu ficar muito tempo fora dela, eu começo a uivar pra Lua e isso não é bom. Eu não quis em nenhum momento da minha carreira incorrer no equívoco muito tentador de encontrar um nicho, montar um repertório de sucessos e ficar me repetindo o tempo todo.

O que tem rodado na sua vitrola?
Howlin’Wolf, Muddy Water, Lightnin’ Hopkins… o caçula dessa lista é o Willie Nelson (risos). Esta coisa da estrada, de camarins e de hotéis faz com que você fique entorpecido pelo que dizem ao seu respeito — e as tentações são inúmeras, menino! Então é bom botar os pés no chão. E nada melhor para você botar os pés no chão do que ouvir Howlin’Wolf e Muddy Water. Quando eu percebo que estou precisando botar os pés no chão, literalmente, é a eles que eu recorro, quase sempre.

A último show do Raul foi em Brasília, contigo, na turnê que vocês estavam fazendo juntos em 1989. Lembra de alguma coisa especial daquela data?
Não, nada específico. Era o nosso 50º show daquela turnê. Nós pretendíamos ir até dezembro. Evidentemente, depois ele ia voltar pra carreira dele e eu pra minha, porque não somos Xitãozinho e Xororó.

Você mesmo lançou o seu último disco, Galope do tempo (2007). Acha que o disco alcançou o seu público potencial?
Acho que não. Ele foi mal distribuído. E esse é o problema do independente. Eu consigo gravar o disco do jeito que eu quero, mas não consigo fazer ele chegar em Taguatinga, por exemplo. Mas tem algumas distribuidoras que estão se arvorando para resolver esse problema.

Você colocaria as suas músicas para download gratuito no seu site ou algo parecido?
Eu não ponho nada, não vou ficar facilitando a vida de ninguém. Isso de que o artistas precisa ir onde o povo está é idiotice. Não tenho esse tipo de preocupação. Quando o artista é talentoso, e eu sei que sou talentoso, as pessoas vão atrás. Johnny Winter, por exemplo, veio ao Brasil recentemente. Eu peguei um avião e fui vê-lo em Goiânia. Não fiquei esperando ele vir a São Paulo, tocar na frente da minha casa. Porque ele é talentoso e durante muito tempo ele me motivou. Eu é que fui ao encontro do artista. Para vê-lo a um metro de distância. Estamos procurando facilidades demais. E eu não quero jogar em time que está ganhando. Entre jogar no Real Madrid e jogar no Estrelinha de Pirapora, eu prefiro jogar no Estrelinha de Pirapora, porque eu enfio a bola pelas pernas do zagueiro do Real Madrid, dou um chapéu no goleiro e faço um gol de bunda — o que satisfaz muito mais o meu espírito anárquico do que jogar no Real Madrid. Jogar no Real Madrid é fácil! É a coisa mais boba que tem, qual é a graça? Bom é ser ponta esquerda do Estrelinha de Pirapora.


Escrito por Xande Campos Capitão às 17h34
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30/06/2010


MARCELO NOVA E BANDA EM TAGUATINGA/DF

Marcelo Nova e banda se apresentam em Taguatinga/DF nessa quinta-feira, dia 1 de julho de 2010.

Marceleza e banda faz um aquecimento para a gravação do primeiro dvd de sua carreira solo, que será registrado no dia 3.

Imperdível!



Escrito por Xande Campos Capitão às 20h37
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29/06/2010


ENTREVISTA DE MARCELO NOVA PARA O PROGRAMA GARAGEM

Confira a matéria original no blog programagaragem.zip.net (sem www).
GARAGEM 23: A PEDIDOS... MARCELO NOVA





CONVIDADO: MARCELO NOVA
A força dos pedidos dos ouvintes venceu e o roqueiro mais desbocado do Brasil é o convidado desta edição! Marceleza falou da gravação de seu novo DVD ao vivo, de seu disco inédito com músicas “densas”, detonou o disco da mulher do Kaká e levou vários sons legais para tocar (mas só das antigas porque “hoje em dia só tem porcaria!”)

DOWNLOAD:
Parte 1
http://audio.uol.com.br/uolmusica/garagem/2010/06/garagem23_p1.mp3
Parte 2
http://audio.uol.com.br/uolmusica/garagem/2010/06/garagem23_p2.mp3
PODCAST:
http://rss.musica.uol.com.br/garagempodcast.xml
RÁDIO UOL:
http://www.radio.uol.com.br/#/programa/garagem


PERGUNTA: A PROMOÇÃO CONTINUA!
O GARAGEM QUER SABER: QUAL O NOME AFRICANO DO PRÓXIMO DISCO DO CARLINHOS BROWN?
PRÊMIO: Livro de Mesa “PELÉ 70”
E-MAILS PARA: programagaragem@uol.com.br

LETRAS TRADUZIDAS
Nipo lembra o primeiro ano sem Michael Jackson traduzindo “Billy Jean”

FURADEIRA
Ana Maria Broca fura de uma vez um lote de 5 CDs com músicas chatas da da Copa 2010

MÚSICAS:
1. THE JAM – “David Watts” (The Kinks cover)
2. GENERATION X – “Gimme Some Truth” (John Lennon cover)
3. HOWLIN’ WOLF – “Poor Boy”
4. MARIANNE FAITHFULL – “Why’d Ya Do It?”
5. MARCELO NOVA – “Love Me Two Times” (The Doors cover)
6. MIKE PATTON – “Il Cielo In Uma Stanza”
7. CHEMICAL BROTHERS – “Horse Power”
8. THE BLACK LIPS – “Before You Judge Me”
9. THE SETTING SUN – “Make You Feel”
10. JUNIOR WELLS – “Why Are People Like That?”
11. RORY GALLAGHER – “Messin’ With The Kid” (live)
12. MARCELO NOVA – “Um Lugar Para Deus”
13. NEIL YOUNG – “See The Sky About To Rain”
14. NINA SIMONE – “Strange Fruit”
15. CAMISA DE VÊNUS – “My Way” (ao vivo)


Escrito por Xande Campos Capitão às 13h03
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26/06/2010


FOTOS DE MARCELO NOVA EM BELÉM, PA, 28 E 29 DE MAIO DE 2010

Agradeço à colaboração de Pattryck William Silva de Oliveira pela autoria e por ter cedido as fotos para o blog.

Mais fotos desse show no www.myspace.com/marcelonovazipnet.


Escrito por Xande Campos Capitão às 15h58
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ENTREVISTA DE MARCELO NOVA PARA O DIÁRIO DO PARÁ

01/06/2010, 08h18
Marcelo Nova: a mediocridade é um fardo na música
Marcelo Nova é uma espécie de Chuck Norris do rock brasileiro. Um cara durão, que não compactua com os esquemas da grande mídia, e segue seu caminho empunhando o bom e velho rock’n’roll. Durante o último final de semana, o eterno líder do Camisa de Vênus, uma das bandas mais importantes do Brasil, esteve em Belém para duas apresentações. Aproveitamos a passagem de som na sexta-feira à noite para bater um papo com ele.

P: O seu último show em Belém foi há 27 anos.Você lembra de alguma coisa?

R: A única coisa que eu me lembro é de uma entrevista em uma rádio. Naquela época, eu era muito jovem e muito chato. Aí eu estava contando a trajetória do Camisa de Vênus, e comentei que havíamos sido expulsos da Som Livre (gravadora da Rede Globo) por causa do nome da banda. Então, um dos caras da rádio disse: “Aqui não se fala mal da Globo”. Foi uma delícia. Descemos o pau. Esse era o Camisa de Vênus da época. As pessoas se sentiam constrangidas e intimidadas quando um artista - palavra por sinal usada de maneira equivocada hoje, já que qualquer imbecil do Big Brother é artista - se pronunciava abertamente e dizia: “Eu não dependo de nenhum canal de televisão pra fazer meu trabalho. Não puxo o saco de ninguém”. Eu era visto como arrogante e, de fato, eu era um jovem arrogante. Quer saber de uma coisa? Vinte e sete anos depois, penso do mesmo jeito. É só disso que eu lembro. Do show, p... nenhuma. Eu não me lembro de nada, velho. Minha memória é turva em relação a esse período.

P: É difícil envelhecer fazendo rock?

R: Não. O difícil é fazer rock. Independente da faixa etária.

P: Com frequência se comenta que “Marcelo Nova é muito louco”.Isso é verdade?

R: Eu desminto qualquer boato. Se você escutou alguma história minha, é mentira. Mas veja bem, não sou exemplo pra nada. Sempre fui uma ovelha totalmente desgarrada do rebanho. Nunca andei com os meus colegas de trabalho em momento nenhum na minha carreira. O único artista com o qual eu tive uma relação profissional e pessoal foi o Raul Seixas, e ele foi uma exceção completa. E acho que fui uma exceção pra carreira dele, porque ele não tinha compartilhado o palco nem gravado disco em parceria com ninguém. Então, acho que foi uma exceção pra ambos. Posso dizer que sempre segui minha cartilha. Leio por ela e me conduzo por ela. Não é porque não existem outras boas cartilhas. Mas, se eu ficar seguindo as cartilhas de outros, não estarei sendo eu mesmo. A vida é uma só. Se você tivesse 20 vidas pra viver, seria sensacional. Nessa vida eu quero ser Marcelo Nova; na próxima, quem sabe, William Shakespeare, pra ter a sensação de escrever Hamlet e Ricardo III. Como não temos essa chance, atenho-me ao fato de que escolhi um caminho e pago o preço por ser do jeito que eu sou. As pessoas se equivocam supondo que “Marcelo Nova é muito louco”, mas elas não sabem o preço que custa ser muito louco. Um pouco de sangue é necessário verter pra ser muito louco e manter uma família, uma carreira e pagar faculdade de filho.

P: Depois de 30 anos de carreira, você nunca pensou em se tornar mais comercial, como a maioria dos roqueiros da santigas?

R: Desde o começo do Camisa de Vênus, o que me chamava a atenção era que tinha gente demais querendo jogar em time que está ganhando. Gente demais querendo estar do lado do poder. Eu vou fazer aqui uma analogia rasteira com o futebol: não me interessa jogar no Real Madrid; meu interesse é jogar no Estrelinha de Pirapora.Porque eu meto a bola por debaixo das pernas do zagueiro do Real Madrid e surpreendo com um gol de letra. Não me interessa jogar em time que está ganhando. É fácil demais, é muito previsível, e como artista não vai me acrescentar absolutamente nada. E quem está falando aqui é alguém que tem um disco de platina e três discos de ouro. Não é garotinho do independente. Não, meu amigo, eu provei da sopa. Fui um artista popular. Mas ser popular não significa nada. As pessoas confundem popularidade com qualidade.

P: O que mudou dessa época em relação aos dias de hoje?

R: Várias coisas. Primeiro, a forma que você trabalha. Há 30 anos, você tinha um contato com uma gravadora, um videoclipe e uma música de trabalho. Isso desapareceu, ficou restrito a meia dúzia de artistas – aliás, são sempre os mesmos. Então, existem milhares de bandas, a internet virou meio de divulgação e embananou tudo. O fato é que hoje, para uma banda de moleque é tão difícil quanto era na minha época, por razões diferentes, claro. Mas uma coisa nunca muda: a bundamolice na música. Continua existindo um número expressivo de bundas-moles. A mediocridade é um fardo que temos que carregar na música brasileira.

P: Daqui a pouco você se torna um sexagenário. Você acha quevai se emendar algum dia?

R: Emendar? Olha, velho, o grande problema do Brasil é a emenda. Tem emenda no Senado, na Câmara. Eu pretendo continuar inteiro até o momento que eu rompa. Mas rompa por inteiro. Sem cola, sem goma arábica. Até porque aceito minha finitude. Possuído pela paz da descrença, não ambiciono céu, não tenho medo de demônio, não preciso de Deus pra nada. Vivo minha vida não em busca de recompensa, mas em busca da minha própria experiência. Experiência extraordinária que meu pai me concedeu quando penetrou minha mãe e despejou uma lava de espermatozóides em sua vagina. Fui o mais ágil, o mais rápido e o mais duro. Isso é um brinde. A existência é um brinde. Querer perpetuar isso é estupidez. (Diário do Pará)
fonte: http://www.diariodopara.com.br/N-92673-MARCELO+NOVA++A+MEDIOCRIDADE+E+UM+FARDO+NA+MUSICA+.html


Escrito por Xande Campos Capitão às 15h49
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poema sem titulo

Maria, longe te tu sou filosofo, perto de você sou poeta.
Maria, sei que não sabes, mas uso pendurado em meu pescoço um colocar; Nele enfiei todas as borboletas que no passado eu as colocava em teus cabelos.
Lembras delas?
" Não."
E das Cores?
"Isso é serio? Você enfeitava minhas madeixas com borboletas?"
Fudeu, o filosofo voltou e não sei se o burro é você ou eu!


(Rildo de Deus! Matuto que cheira a cachaça e pacaia.)

sexta-feira, 2 de julho de 2010

clarice

http://www.youtube.com/watch?v=0SMcw6BJHOM&feature=related