quarta-feira, 7 de julho de 2010

poema sem titulo

Maria, longe te tu sou filosofo, perto de você sou poeta.
Maria, sei que não sabes, mas uso pendurado em meu pescoço um colocar; Nele enfiei todas as borboletas que no passado eu as colocava em teus cabelos.
Lembras delas?
" Não."
E das Cores?
"Isso é serio? Você enfeitava minhas madeixas com borboletas?"
Fudeu, o filosofo voltou e não sei se o burro é você ou eu!


(Rildo de Deus! Matuto que cheira a cachaça e pacaia.)

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