segunda-feira, 11 de abril de 2011

MEDO DE...


Todo obscurantismo que habita aquela parede
mais adiante parece tomar
de repente...

Todo medo do filosofar e do expor-se daquele chao
parece reinvidicar
meu medo...

Nem todo charme pomposo do vime daquela rede
a balançar sozinha ali no canto me dá brilho,
nem me tira o medo em
algum instante...

As ovelhas brancas maldosas me carcam
em  sonhos, se mutam em
lobos internos...

Sigo irresoluto ansiando uma mordaça
quebrantada pelo ato da
pura crítica...

(WILKER SABINO)

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