quinta-feira, 19 de agosto de 2010

¼

Do code néctar, o litro
Do pudor da carne, a cegueira
o sono do homem aranha
a burrice do toupeira

Dormir de noite é besteira
não poema renderia
Espiar o acontecido
É dever, até o clarear do dia

Sinceramente, sincero não estou
É por isso que estou indo
E em ser sicero sempre
É aí que estou mentindo

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