segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Poema sem nome.

Maria, longe de tu sou filosofo; Perto de você sou poeta. Maria, tu não sabes, mas, uso pendurado em meu pescoço um colar. Nele enfiei todas as borboletas que com elas eu enfeitava teus cabelos. Lembras?
- Não.
- As borboletas! Como alguém poderia não lembrar das cores nas borboletas?
- Isso é sério? Você enfeitava meus cabelos com borboletas? Eram organicas ou de Plastico?
- Agora fudeu. O filosofo voltou e não sei se o burro é você ou eu.

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